Rio de Janeiro completa oito anos de fundação e celebra parceria longínqua com Assim Saúde.
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Leia maisTécnica de Bocha do RJPS é convocada para a seleção brasileira
Jullyana Alencar irá participar da 2ª Fase de Treinamento da Ande, de 17 a 22 de fevereiro, no CT Paralímpico em São Paulo A técnica de bocha da RJPS para as classes BC1 e BC2 foi convocada pela Ande (Associação Brasileira de Desporto para Deficientes) para a 2ª Fase de Treinamento da Seleção Brasileira, que será realizada de 17 a 22/2, no CT Paralímpico, em São Paulo. Essa é a terceira convocação da técnica do Rio. A primeira vez foi em dezembro do ano passado para a Fase de Treinamento que antecedeu à Copa América da Modalidade e para o próprio torneio. No último campeonato brasileiro da modalidade, Jullyana foi a técnica de três dos quatro atletas do Rio de Janeiro participantes da competição: o experiente Lucas Araujo (BC2) e o estreante Alan Daniel (BC1) no masculino e Natasha Freitas (BC2) no feminino. “Estou mais uma vez muito feliz e honrada em poder contribuir com a seleção brasileira. Cada convocação é uma nova oportunidade para aprender e trocar experiências com os profissionais e atletas de diferentes locais e histórias. Essa ‘imersão’ é fundamental para o desenvolvimento da modalidade”, comenta Jullyana. Na segunda convocação, que foi em janeiro deste ano, além da técnica, o Rio de Janeiro Power Soccer também se honrou de ter o atleta Lucas Araujo entre os convocados para a Fase de Treinamento. Mesmo em período de férias, alguns atletas, entre eles o Lucão, e parte da comissão técnica da equipe carioca preferiram não tirar férias. Isso porque além do campeonato nacional, neste ano teremos o Mundial de Bocha, em dezembro, aqui no Rio de Janeiro. A equipe de bocha do Rio de Janeiro treina às terças e quintas-feiras pela manhã e no sábado à tarde no CIAGA, Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, na Zona Norte da cidade, por meio do Projeto João do Pulo. As duas modalidades desenvolvidas pelo clube (futebol em cadeira de rodas e a bocha paralímpica) são patrocinadas pela Assim Saúde.
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Duas dessas vagas foram garantidas na Seletiva de Bocha adaptada, realizada no dia 9/10, na Arena da Juventude, em Deodoro (RJ)
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“Já conhecemos a sinergia que a Marinha tem com os esportes olímpicos. A partir de acordos como este, o caminho de sucesso com o paralímpico ganha fôlego, abrindo muitas portas para o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e atenta aos atletas com deficiência”, avalia Bruno Fernandes, Presidente do RJPS .
Os esforços para tudo isso sair do papel foram de muitas pessoas que acreditam no esporte como ferramenta de inclusão social. Do lado da Marinha, o Contra-Almirante André Moraes Ferreira, Comandante do CIAGA e o Comandante Jorge Felippe da Cruz Neto, Coordenador-Geral do Programa Forças no Esporte e do Projeto João do Pulo no CIAGA.
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Iniciativa visa ampliar as condições de treino e realização de eventos e participações em campeonatos no ano de 2021
Rio de Janeiro Power Soccer recentemente teve seu primeiro Projeto de Lei Federal de Incentivo aprovado pela Secretaria Especial do Esporte, vinculado ao Ministério da Cidadania. Com esta liberação, o clube está apto a captar cotas a partir de R$ 255.000,00 para desenvolver as modalidades, atualmente futebol em cadeira de rodas e bocha paralímpica, durante o ano de 2021.
“O clube nasceu de um sonho do meu filho Lucas em jogar futebol. Corremos atrás para formar uma equipe e, claro, como estávamos começando, o apoio de amigos e familiares foi fundamental para chegarmos até aqui”, relembra Bruno Fernandes, Presidente e Fundador do Rio de Janeiro Power Soccer.
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Clube fará um protocolo para o calendário 2021 com base em dois treinos-testes. O primeiro foi dia 14/11 e o segundo será dia 28/11, ambos no CIAGA
Foram 36 semanas de treinos exclusivamente onlines até que os atletas pudessem voltar à quadra. Ainda que de forma híbrida, ou seja, uma parte presencial e outra remota, no último sábado, 14/11, uma pequena parte da equipe de power soccer do Rio de Janeiro se reencontrou na quadra do CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na Zona Norte da cidade, enquanto o restante do time acompanhava as orientações do treino por videoconferência.
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231 dias. 33 semanas. Sete meses e 17 dias. Esse foi o tempo em que a equipe de bocha paralímpica do Rio de Janeiro Power Soccer treinou por videoconferência durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19. O retorno aos treinos presenciais aconteceu no último dia 24 de outubro na quadra do CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na Zona Norte da cidade, com a presença de quatro atletas e o cumprimento de todos os protocolos de segurança.
Leia maisEfeito pandemia: equipe de power soccer mantém treinamento há 20 semanas
O último encontro presencial da equipe de power soccer foi no dia 7 de março. Há exatas 20 semanas, atletas e comissão técnica entraram em quadra, no CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na zona norte do Rio de Janeiro, para mais um sábado de treino, de 9h às 13h, como o planejamento de 2020 previa. A equipe vinha eufórica pela conquista do título da Champions Cup. O que eles não sabiam, ninguém sabia, era que na semana seguinte, o ano tomaria um rumo totalmente inédito para a história da humanidade. Não houve treino no dia 14 de março. O calendário de competições foi suspenso até o final do ano. E o que poderia ser motivo para desistência ou desânimo foi convertido em combustível para manter os atletas e os membros da comissão técnica cada vez mais em sintonia. Como? Jaime Torres, técnico da equipe de futebol em cadeira de rodas do RJPS, estabeleceu três pilares para o treinamento remoto: percepção, atenção e comunicação. A cada encontro semanal por videoconferência, uma dupla fica responsável por trazer uma resenha sobre um filme ou um episódio de uma série escolhidos previamente. Com isso, Jaime afirma que estimulando a fala (e a leitura em alguns momentos da reunião), os atletas ganham confiança e a comunicação dos atletas é cada vez mais assertiva. . No caso da percepção, o técnico pontua que as situações da ficção trazem repertório para que os atletas ao vivenciarem algo, dentro ou fora de jogo, possam usar a experiência do filme como recurso. E, a atenção acaba sendo um pilar que se autodesenvolve porque eles precisam se ater aos detalhes para trazê-los aos outros colegas de time. E, como o conteúdo é sempre voltado para o esporte, as soluções encontradas pelos jogadores em momentos mais desafiadores passam a ser compreendidas como viáveis mesmo que o exemplo do filme seja de outra modalidade. “Logo assim que cheguei na equipe, percebi que os interesses deles giravam apenas em torno do que eles viviam – dentro da realidade de cada um. Na pandemia, intensificamos à prática dos filmes, conseguimos trazer para eles situações da vida cotidiana comum a todos, além de situações de jogo em que eles passaram a encontrar soluções de acordo com exemplos dos filmes que assistiram”, comenta Jaime. Além disso, tecnicamente, os atletas estão tendo que treinar sozinhos, desenvolvendo habilidades individuais que jamais pensaram ser possível. “É um caminho sem volta”, brinca Jaime. Se antes eles treinavam uma vez na semana presencialmente e conversávamos pontualmente durante a semana, Jaime acredita que as atividades individuais sejam de exercícios ou assistindo a filmes não perderão espaço no ‘novo normal’. Bruno Carvalho vê todo esse momento como grande legado. “O que inicialmente achávamos que era um problema, aos poucos fomos vendo ser nosso aliado. A falta de espaço ou um móvel no meio da sala foram importantes para a gente treinar porque estamos conseguindo aprimorar movimentos curtos simulando situações de jogo, aprimorando reflexo, mudança de posição e atenção”, garante o camisa 5 da equipe. E Jaime completa “acredito que eles estão muito mais preparados e quando formos para quadra, vamos afinar […]
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