Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Rio de Janeiro Power Soccer Clube 2024

17/03/2024

Ontem, 16/03/23, aconteceu a Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Rio de Janeiro Power Soccer Clube. De forma geral, uma Assembleia Geral Ordinária é uma reunião programada que ocorre regularmente em uma organização, geralmente anualmente, em que os membros têm a oportunidade de discutir e votar sobre assuntos importantes relacionados à gestão e funcionamento da entidade como relatórios financeiros, eleições de diretores ou conselhos, aprovação de orçamentos e outros assuntos de interesse geral. Geralmente participam os membros ou acionistas da organização, dependendo do tipo de entidade. Isso inclui todos aqueles que têm direitos de participação e voto de acordo com os estatutos ou regulamentos da organização. Além dos membros, pode haver a presença de convidados. O objetivo é garantir que as decisões tomadas durante a assembleia reflitam os interesses e a vontade da comunidade. A Assembleia Geral Ordinária de um clube paralímpico é de extrema importância pois proporciona aos membros a oportunidade de participar ativamente na gestão e no direcionamento do clube e aos convidados o benefício de se manter informado sobre tudo que ocorre em seu clube. É um espaço onde são discutidas questões fundamentais, como políticas esportivas, financeiras e administrativas, garantindo transparência e democracia nas decisões. Além disso, essas assembleias promovem a coesão e o engajamento de todos, fortalecendo o sentido de pertencimento e a identidade do clube. #BoraSerFeliz

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Efeito pandemia: equipe de power soccer mantém treinamento há 20 semanas

24/07/2020

O último encontro presencial da equipe de power soccer foi no dia 7 de março. Há exatas 20 semanas, atletas e comissão técnica entraram em quadra, no CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na zona norte do Rio de Janeiro, para mais um sábado de treino, de 9h às 13h, como o planejamento de 2020 previa. A equipe vinha eufórica pela conquista do título da Champions Cup. O que eles não sabiam, ninguém sabia, era que na semana seguinte, o ano tomaria um rumo totalmente inédito para a história da humanidade. Não houve treino no dia 14 de março. O calendário de competições foi suspenso até o final do ano. E o que poderia ser motivo para desistência ou desânimo foi convertido em combustível para manter os atletas e os membros da comissão técnica cada vez mais em sintonia. Como? Jaime Torres, técnico da equipe de futebol em cadeira de rodas do RJPS, estabeleceu três pilares para o treinamento remoto: percepção, atenção e comunicação. A cada encontro semanal por videoconferência, uma dupla fica responsável por trazer uma resenha sobre um filme ou um episódio de uma série escolhidos previamente. Com isso, Jaime afirma que estimulando a fala (e a leitura em alguns momentos da reunião), os atletas ganham confiança e a comunicação dos atletas é cada vez mais assertiva. . No caso da percepção, o técnico pontua que as situações da ficção trazem repertório para que os atletas ao vivenciarem algo, dentro ou fora de jogo, possam usar a experiência do filme como recurso. E, a atenção acaba sendo um pilar que se autodesenvolve porque eles precisam se ater aos detalhes para trazê-los aos outros colegas de time. E, como o conteúdo é sempre voltado para o esporte, as soluções encontradas pelos jogadores em momentos mais desafiadores passam a ser compreendidas como viáveis mesmo que o exemplo do filme seja de outra modalidade. “Logo assim que cheguei na equipe, percebi que os interesses deles giravam apenas em torno do que eles viviam – dentro da realidade de cada um. Na pandemia, intensificamos à prática dos filmes, conseguimos trazer para eles situações da vida cotidiana comum a todos, além de situações de jogo em que eles passaram a encontrar soluções de acordo com exemplos dos filmes que assistiram”, comenta Jaime. Além disso, tecnicamente, os atletas estão tendo que treinar sozinhos, desenvolvendo habilidades individuais que jamais pensaram ser possível. “É um caminho sem volta”, brinca Jaime. Se antes eles treinavam uma vez na semana presencialmente e conversávamos pontualmente durante a semana, Jaime acredita que as atividades individuais sejam de exercícios ou assistindo a filmes não perderão espaço no ‘novo normal’. Bruno Carvalho vê todo esse momento como grande legado. “O que inicialmente achávamos que era um problema, aos poucos fomos vendo ser nosso aliado. A falta de espaço ou um móvel no meio da sala foram importantes para a gente treinar porque estamos conseguindo aprimorar movimentos curtos simulando situações de jogo, aprimorando reflexo, mudança de posição e atenção”, garante o camisa 5 da equipe. E Jaime completa “acredito que eles estão muito mais preparados e quando formos para quadra, vamos afinar […]

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