A Ong da Baixada Fluminense foi representada pelos professores Judson Júnior, Juliana Damas e Beatriz e pela diretora da instituição, Édila Damas.
O quarteto veio à Capital Fluminense para aprender com a técnica de nossa equipe de Bocha, Jullyana Alencar, e nosso jogador pioneiro, Lucas Araújo, sobre regras e técnicas de treinamento, a fim de implementar a modalidade em Nova Iguaçu no futuro.
O atleta Lucas Araujo se orgulha da visita e acredita que a formação de um novo time no estado será bom não só para a modalidade na região como também em todo o país.
“É sempre bom pessoas novas interessadas no esporte paralímpico ainda mais a bocha que é o esporte mais inclusivo. É muito importante que estejam querendo levar a modalidade para Nova Iguaçu porque quanto mais equipes, maior será o nível da competição na região e também nacionalmente”, revela Lucas.
Já a diretora Édila Damas destacou a atenção e o carinho que recebeu durante a sua visita ao Rio de Janeiro Bocha e definiu o aprendizado conseguido no encontro como primordial para que o esporte seja implementado em Nova Iguaçu.
” Foi um prazer muito grande estar com essa equipe e ter esta experiência. O esporte é de extrema importância na vida das pessoas com deficiência, pois aumenta a auto-estima e a qualidade de vida. Implementar o esporte aqui na região será de grande ajuda para todos e o Rio de Janeiro abriu as portas para que isso aconteça.”, parabeniza Édila.
Atualmente existem 6 clubes no estado do Rio de Janeiro, os cariocas Acadef, Aeterj, Clube do Otimismo, Rio de Janeiro Bocha e Tijuca Tênis Clube e a Associação Petropolitana de Deficientes (Apdef), da Região Serrana, como representantes da Bocha na região.
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