A Ong da Baixada Fluminense foi representada pelos professores Judson Júnior, Juliana Damas e Beatriz e pela diretora da instituição, Édila Damas.

O quarteto veio à Capital Fluminense para aprender com a técnica de nossa equipe de Bocha, Jullyana Alencar, e nosso jogador pioneiro, Lucas Araújo, sobre regras e técnicas de treinamento, a fim de implementar a modalidade em Nova Iguaçu no futuro.

Atletas de bocha, Pedro e Lucas Araújo

Pedro e Lucas Araújo em um treino demonstração

O atleta Lucas Araujo se orgulha da visita e acredita que a formação de um novo time no estado será bom não só para a modalidade na região como também em todo o país.

“É sempre bom pessoas novas interessadas no esporte paralímpico ainda mais a bocha que é o esporte mais inclusivo. É muito importante que estejam querendo levar a modalidade para Nova Iguaçu porque quanto mais equipes, maior será o nível da competição na região e também nacionalmente”, revela Lucas.

Já a diretora Édila Damas destacou a atenção e o carinho que recebeu durante a sua visita ao Rio de Janeiro Bocha e definiu o aprendizado conseguido no encontro como primordial para que o esporte seja implementado em Nova Iguaçu.

Lucas e Pedro recebendo instruções da técnica Jullyana Alencar

” Foi um prazer muito grande estar com essa equipe e ter esta experiência. O esporte é de extrema importância na vida das pessoas com deficiência, pois aumenta a auto-estima e a qualidade de vida. Implementar o esporte aqui na região será de grande ajuda para todos e o Rio de Janeiro abriu as portas para que isso aconteça.”, parabeniza Édila.

Atualmente existem 6 clubes no estado do Rio de Janeiro,  os  cariocas Acadef, Aeterj, Clube do Otimismo, Rio de Janeiro Bocha e Tijuca Tênis Clube e a Associação Petropolitana de Deficientes (Apdef), da Região Serrana, como representantes da Bocha na região.