RJPS está certificado e seu projeto aprovado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte para captação de recursos de IR de empresas interessadas em patrocinar o clube
Iniciativa visa ampliar as condições de treino e realização de eventos e participações em campeonatos no ano de 2021
Rio de Janeiro Power Soccer recentemente teve seu primeiro Projeto de Lei Federal de Incentivo aprovado pela Secretaria Especial do Esporte, vinculado ao Ministério da Cidadania. Com esta liberação, o clube está apto a captar cotas a partir de R$ 255.000,00 para desenvolver as modalidades, atualmente futebol em cadeira de rodas e bocha paralímpica, durante o ano de 2021.
“O clube nasceu de um sonho do meu filho Lucas em jogar futebol. Corremos atrás para formar uma equipe e, claro, como estávamos começando, o apoio de amigos e familiares foi fundamental para chegarmos até aqui”, relembra Bruno Fernandes, Presidente e Fundador do Rio de Janeiro Power Soccer.
Leia maisRJPS retoma treinos de power soccer de forma híbrida
Clube fará um protocolo para o calendário 2021 com base em dois treinos-testes. O primeiro foi dia 14/11 e o segundo será dia 28/11, ambos no CIAGA
Foram 36 semanas de treinos exclusivamente onlines até que os atletas pudessem voltar à quadra. Ainda que de forma híbrida, ou seja, uma parte presencial e outra remota, no último sábado, 14/11, uma pequena parte da equipe de power soccer do Rio de Janeiro se reencontrou na quadra do CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na Zona Norte da cidade, enquanto o restante do time acompanhava as orientações do treino por videoconferência.
Leia maisRio Power Soccer retoma treino presencial de bocha após 33 semanas
231 dias. 33 semanas. Sete meses e 17 dias. Esse foi o tempo em que a equipe de bocha paralímpica do Rio de Janeiro Power Soccer treinou por videoconferência durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19. O retorno aos treinos presenciais aconteceu no último dia 24 de outubro na quadra do CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na Zona Norte da cidade, com a presença de quatro atletas e o cumprimento de todos os protocolos de segurança.
Leia maisEfeito pandemia: equipe de power soccer mantém treinamento há 20 semanas
O último encontro presencial da equipe de power soccer foi no dia 7 de março. Há exatas 20 semanas, atletas e comissão técnica entraram em quadra, no CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na zona norte do Rio de Janeiro, para mais um sábado de treino, de 9h às 13h, como o planejamento de 2020 previa. A equipe vinha eufórica pela conquista do título da Champions Cup. O que eles não sabiam, ninguém sabia, era que na semana seguinte, o ano tomaria um rumo totalmente inédito para a história da humanidade. Não houve treino no dia 14 de março. O calendário de competições foi suspenso até o final do ano. E o que poderia ser motivo para desistência ou desânimo foi convertido em combustível para manter os atletas e os membros da comissão técnica cada vez mais em sintonia. Como? Jaime Torres, técnico da equipe de futebol em cadeira de rodas do RJPS, estabeleceu três pilares para o treinamento remoto: percepção, atenção e comunicação. A cada encontro semanal por videoconferência, uma dupla fica responsável por trazer uma resenha sobre um filme ou um episódio de uma série escolhidos previamente. Com isso, Jaime afirma que estimulando a fala (e a leitura em alguns momentos da reunião), os atletas ganham confiança e a comunicação dos atletas é cada vez mais assertiva. . No caso da percepção, o técnico pontua que as situações da ficção trazem repertório para que os atletas ao vivenciarem algo, dentro ou fora de jogo, possam usar a experiência do filme como recurso. E, a atenção acaba sendo um pilar que se autodesenvolve porque eles precisam se ater aos detalhes para trazê-los aos outros colegas de time. E, como o conteúdo é sempre voltado para o esporte, as soluções encontradas pelos jogadores em momentos mais desafiadores passam a ser compreendidas como viáveis mesmo que o exemplo do filme seja de outra modalidade. “Logo assim que cheguei na equipe, percebi que os interesses deles giravam apenas em torno do que eles viviam – dentro da realidade de cada um. Na pandemia, intensificamos à prática dos filmes, conseguimos trazer para eles situações da vida cotidiana comum a todos, além de situações de jogo em que eles passaram a encontrar soluções de acordo com exemplos dos filmes que assistiram”, comenta Jaime. Além disso, tecnicamente, os atletas estão tendo que treinar sozinhos, desenvolvendo habilidades individuais que jamais pensaram ser possível. “É um caminho sem volta”, brinca Jaime. Se antes eles treinavam uma vez na semana presencialmente e conversávamos pontualmente durante a semana, Jaime acredita que as atividades individuais sejam de exercícios ou assistindo a filmes não perderão espaço no ‘novo normal’. Bruno Carvalho vê todo esse momento como grande legado. “O que inicialmente achávamos que era um problema, aos poucos fomos vendo ser nosso aliado. A falta de espaço ou um móvel no meio da sala foram importantes para a gente treinar porque estamos conseguindo aprimorar movimentos curtos simulando situações de jogo, aprimorando reflexo, mudança de posição e atenção”, garante o camisa 5 da equipe. E Jaime completa “acredito que eles estão muito mais preparados e quando formos para quadra, vamos afinar […]
Leia maisRJPS e UNISUAM selam convênio que dará desconto para atletas, colaboradores e sócios-torcedores da equipe
RJPS e UNISUAM selam convênio que dará desconto para sócio-torcedores da equipe Profissionais, atletas e sócios-torcedores do Rio de Janeiro Power Soccer contam com descontos especiais para cursos livres, de graduação, pós, mestrado e doutorado em todas as unidades da UNISUAM, inclusive as opções EAD (Educação à Distância). “O convênio reúne o sentido amplo de formação educacional, a conexão do esporte com a academia. O Rio de Janeiro Power Soccer mostra mais uma vez que é possível trabalharmos para melhoria de vida além das quatro linhas da quadra. Fico feliz em poder ajudar na formação dos nossos participantes com a viabilidade de estudo beneficiado com este convênio”, comenta Bruno Fernandes, Presidente do RJPS. Um dos nossos grandes desafios no RJPS é fazer o atleta se tornar um profissional de carreira. Temos no time, atletas com carreiras bem sucedidas na área de tecnologia da informação, alguns com mestrado inclusive. “Incentivamos que nossos atletas tenham uma profissão além do esporte porque sabemos que a vida como atleta é curta e mesmo que a pessoa seja um atleta de alto rendimento. A UNISUAM já tem uma veia paradesportiva no meio acadêmico em seu mestrado, doutorado e pós doutorado, reforçado agora com a pós-graduação, conseguimos oportunizar através desse convênio chances de mais atletas e colaboradores a estudarem”, afirma Jaime Torres. Além deste convênio, o Rio de Janeiro Power Soccer é parceiro da UNISUAM na pós-graduação Educação Física Adaptada e Paradesporto. O curso de especialização começa dia 1º de agosto e tem 20% de desconto para participantes deste convênio. Com o plano sócio-torcedor do RJPS você pode contribuir a partir de R$ 20,00. Saiba como participar do programa e também como adquirir esses descontos enviando um e-mail para contato@riodejaneiropowersoccer.com.br ou nos links abaixo:
Leia maisTécnico do RJPS, Jaime Torres, lança curso pioneiro de pós-graduação em Educação Física Adaptada e Paradesporto pela UNISUAM
O técnico da nossa equipe de Power Soccer está à frente do curso de pós-graduação em Educação Física Adaptada e Paradesporto, pela UNISUAM. As aulas começam dia 1º de agosto, aos sábados quinzenalmente, com carga horária de 360h. Além de coordenador e professor na modalidade de Futebol em Cadeira de Rodas com Jaime Torres, o RJPS também estará presente com a Bocha, com a Técnica Luciana Merath. Profissionais que trabalham com paradesporto sabem que a formação especializada no Brasil ainda é escassa na área acadêmica, é bem comum ter o primeiro contato com o esporte adaptado ainda no estágio obrigatório e daí eu aprendendo com a prática, ao lado de outros profissionais que já estão no mercado há mais tempo. É também verdade também que a formação acadêmica brasileira tem evoluído muito nesse sentido, porém ainda muito focada no alto rendimento, o que tem sido uma excelente contribuição para os atletas quem fazem do Brasil uma potência paralímpica, vide a melhor campanha da história do país em parapan-americanos. Na edição de Lima, no ano passado, ficamos em primeiro lugar no quadro geral com 308 medalhas (124 ouro; 99 prata; e 85 bronze). Porém, até que a pessoa chegue ao alto rendimento, ela precisa começar pela reabilitação. Além das terapias na área da saúde, a educação física adaptada tem muito a contribuir para esse indivíduo. Nesse caminho, Jaime Torres, Técnico de Futebol em Cadeira de Rodas do Rio de Janeiro Power Soccer, idealizou o curso de pós-graduação em Educação Física Adaptada e Paradesporto, pela UNISUAM. “Quando o professor de educação física na escola recebe um aluno com deficiência física ou intelectual, em muitos relatos dos próprios professores eles tem muita dificuldade de criar um ambiente favorável para essa criança por simples desconhecimento. Com esta pós-graduação, o profissional além de sair com mais informação para acolher a pessoa com deficiência seja no banco escolar, no dia a dia de academia com treinos adaptados e até o alto rendimento, porque vamos detalhar várias modalidades, inclusive com presença de atletas em algumas aulas”, conta Jaime Torres, Coordenador do curso e ex-atleta de handball e beach handball da seleção brasileira. Em relação às modalidades, os alunos terão contato com Atletismo, Bocha Futebol de 5, Futebol em Cadeira de Rodas Goalball e Natação. A frente desses conteúdos estão alguns dos profissionais mais experientes da área aqui no Rio: João Ricardo Melo de Figueiredo, Diretor do Instituo Benjamin Constant (IBC), Alessandra Sarvinkas do Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), Claudemir Santos, Coordenador Externo Nível II do Comitê Paralímpico Brasileiro e Luciana Merath, Técnica de Bocha do Rio de Janeiro Power Soccer. “Muitas das vezes, o professor sai da graduação com pouca ou nenhuma capacitação na área de pessoa com deficiência. Isso acontece porque ele não essa vivência. Trazer a Bocha e o Power Soccer para esse curso é um diferencial porque são duas modalidades com comprometimentos mais severos dentro do universo do paradesporto”, afirma Luciana, que tem mestrado atividade física adaptada voltada para bocha pela Unicamp, Técnica dos atletas BC4 do RJPS. Confira todas as informações sobre o Curso Educação Física Adaptada e Paradesporto no site: […]
Leia maisIgor Barcelos é campeão da 1ª edição do Boccia Battle RJPS
No último dia 25 de junho, Igor Barcelos, BC1, se consagrou o campeão do I Boccia Battle RJPS. A disputa pelo ouro foi contra Lucas Dutra, BC3. Em terceiro lugar ficou Pedro Henrique, BC3, que superou Lucas Araújo, BC2. O torneio foi realizado online, por meio de um aplicativo de celular que leva o mesmo nome da competição, durante uma semana. Quatorze atletas, divididos em quatro chaves, participaram da competição. Atleta da seleção brasileira de bocha e o jogador da equipe de futebol em cadeira de rodas do RJPS, Igor viu essa iniciativa com bons olhos. “o jogo mesmo sendo online é muito válido, pois além de propiciar uma maior interação entre os participantes, que nesse período estão todos em casa, faz pensar rapidamente em situações de jogo que podem aparecer nos campeonatos”, comenta. Na briga pelo ouro estava também Lucas Dutra, campeão das Paralimpíadas Escolares 2019, competição realizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro. Feliz com a prata no peito, o jogador conta que não conhecia o aplicativo e soube que ele era bem popular entre praticantes da modalidade. “A iniciativa foi muito agregadora. Durante esse período de isolamento social, os treinos e as partidas foram momentos de muita integração entre a equipe. E ainda pude conhecer uma nova ferramenta de treino”. Em terceiro lugar ficou Pedro Henrique. Veterano no futebol em cadeira de rodas com alguns títulos na carreira, Pedrinho começou na bocha apenas neste ano, ou seja, já soma mais treinos à distância do que presenciais, conquistou o bronze numa disputa com o atleta de seleção brasileira Lucas Araújo. “Fiquei bastante feliz na disputa com o ‘Lucão, ele é um cara que entende muito de bocha e está sempre ensinando a gente”, afirma. E acrescenta “deu pra matar um pouco a saudade de estar participando de um campeonato” . Assim como os parceiros de pódio, Igor também descreve positivamente essa inédita ação do Rio de Janeiro. “Uma das principais características que notei quando entrei no clube para jogar power soccer foi essa capacidade de transformar rapidamente uma ideia em prática. Esse torneio já está servindo de exemplo e outros clubes estão se inspirando para fazer também”, revela.
Leia maisAtletas de bocha de RJPS vão participar de um torneio online
Dá pra jogar bocha por aplicativo de celular. Com o Boccia Battle é possível jogar contra o próprio aplicativo ou com outras pessoas mesmo que não estejam no mesmo lugar, basta estar conectado à internet. Depois de quase três meses em casa treinando com o acompanhamento das técnicas por videoconferências, essa foi uma forma encontrada pela Melissa Macedo, técnica responsável pela classe BC3 do Rio de Janeiro Power Soccer, para trazer o espírito competitivo à tona aos 14 atletas do time. Os atletas e a comissão técnica têm encontros semanais, rotina de treino intensa e prestação de contas, por vídeo, das orientações. Tem até videochamada para acompanhar treino ‘on time’. Mas, com o calendário de 2020 suspenso, a saída para se manter motivado foi criar uma competição virtual. A fase de grupos começa neste sábado, 13. Será interclasses e os atletas podem combinar entre si o melhor horário para começar o confronto. Ao terminar a partida, os atletas precisam enviar um print da tela para a comissão técnica, que irá comunicar os jogos da próxima fase. A previsão é que dure por uma semana e o primeiro lugar irá ganhar uma camisa oficial do time. “Além de uma forma de lazer, alguns games quando utilizados com um propósito bem definido podem ser utilizados como ferramenta pedagógica. O torneio irá proporcionar interação, uma maior aproximação da cultura digital e possibilitar maior noção sobre a prática da bocha. E ainda vamos conseguir fazer isso de forma diversa sem restrição de classes, comenta Melissa Macedo, que descobriu o app num grupo de whatsapp em que participa com outros técnicos de bocha de todo o país. O chaveamento ficou assim:
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