Rio de Janeiro Power Soccer é ouro na 1ª edição da Copa Brasil de Jovens
Lucas Fernandes, da classe BC3, confirmou o favoritismo com a conquista do ouro no torneio realizado no CT Paralímpico
Leia maisLucas Dutra Fernandes vence Brasileiro de Bocha de Jovens
Lucas Dutra Fernandes, da classe BC3, é o atual campeão brasileiro pela classe BC3 da nova geração de atletas de bocha. O torneio foi realizado em maio, no SESC Portão, em Curitiba, com a participação de cerca de vinte atletas. Essa foi a primeira vez que a ANDE (Associação Nacional de Desportos para Deficientes) fez um torneio só de jovens. Já na estreia, Lucas levou toda a sua experiência das Paralimpíadas Escolares, em 2019, quando conquistou sua primeira medalha de ouro nesta modalidade, e do Brasileiro do ano passado, quando ficou em terceiro lugar entre os intermediários, para a quadra. A competição foi uma das etapas para definir o elenco que vai compor a Seleção Brasileira Paralímpica para os Jogos Parapan-Americanos da Juventude, que será realizado em Bogotá (Colômbia) em novembro deste ano. “A colocação do Lucas no Brasileiro de Jovens é resultado de muito treino e determinação nos últimos meses. Após o Campeonato Brasileiro Intermediário do ano passado, quando ele ficou em terceiro lugar, direcionamos os treinos para superar as dificuldades que tivemos nessa competição. Além da medalha (super merecida), o campeonato nos trouxe também mais conhecimento, foi uma excelente experiência. Lucas é um menino extremamente inteligente e tem uma boa visão de jogo. Agora trabalharemos ainda mais forte para termos uma boa colocação na seletiva leste e na Copa Brasil”, avalia Melissa Macedo, técnica da classe BC3 do Rio de Janeiro Power Soccer, Melissa Macedo. Para saber melhor como foi o torneio para o campeão Lucas Dutra Fernandes, conversamos com exclusividade com o jovem de 18 anos: 1) Você ganhou com resultados elásticos todos os jogos que disputou no Brasileiro de Jovens. Como estava a sua cabeça quando você chegou na final? Quando cheguei na final, estava com a cabeça que poderia ser um jogo difícil, sabia que o adversário era muito bom e estava tentando me concentrar para jogar o melhor possível, já que sentia o nervosismo de um grande campeonato que pode levar à convocação para a seleção sub-21, que vai disputar o Pan-americano de Jovens na Colômbia. 2) No final da segunda parcial, você estava perdendo de 3 a 0. Qual foi a sua estratégia para virar? Conta pra gente porque deu tão certo que você empatou o jogo naquela parcial. A minha estratégia foi fazer um jogo curto, para que eu tivesse pouca chance de errar a primeira bola de aproximação que era, até aquele momento, um dos meus maiores problemas, e assim forçar o adversário a gastar todas as suas bolas para que eu pudesse no final marcar pontos. 3) Ainda falando desse momento delicado do jogo, mentalmente como você lidou com o placar atrás até a metade do jogo. Tentei parar de pensar nos meus erros passados e focar na próxima bola, além disso, pensar nas possíveis novas oportunidades que o jogo poderia me dar futuramente. 4) No final do jogo, houve uma penalização contra você. O que houve? No final do jogo eu já havia ganhado, mas eu fui conferir na hora errada e acabei saindo do box irregularmente e fui penalizado, ainda bem que o adversário perdeu o pênalti, porque […]
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Leia maisTécnica de Bocha do RJPS é convocada para a seleção brasileira
Jullyana Alencar irá participar da 2ª Fase de Treinamento da Ande, de 17 a 22 de fevereiro, no CT Paralímpico em São Paulo A técnica de bocha da RJPS para as classes BC1 e BC2 foi convocada pela Ande (Associação Brasileira de Desporto para Deficientes) para a 2ª Fase de Treinamento da Seleção Brasileira, que será realizada de 17 a 22/2, no CT Paralímpico, em São Paulo. Essa é a terceira convocação da técnica do Rio. A primeira vez foi em dezembro do ano passado para a Fase de Treinamento que antecedeu à Copa América da Modalidade e para o próprio torneio. No último campeonato brasileiro da modalidade, Jullyana foi a técnica de três dos quatro atletas do Rio de Janeiro participantes da competição: o experiente Lucas Araujo (BC2) e o estreante Alan Daniel (BC1) no masculino e Natasha Freitas (BC2) no feminino. “Estou mais uma vez muito feliz e honrada em poder contribuir com a seleção brasileira. Cada convocação é uma nova oportunidade para aprender e trocar experiências com os profissionais e atletas de diferentes locais e histórias. Essa ‘imersão’ é fundamental para o desenvolvimento da modalidade”, comenta Jullyana. Na segunda convocação, que foi em janeiro deste ano, além da técnica, o Rio de Janeiro Power Soccer também se honrou de ter o atleta Lucas Araujo entre os convocados para a Fase de Treinamento. Mesmo em período de férias, alguns atletas, entre eles o Lucão, e parte da comissão técnica da equipe carioca preferiram não tirar férias. Isso porque além do campeonato nacional, neste ano teremos o Mundial de Bocha, em dezembro, aqui no Rio de Janeiro. A equipe de bocha do Rio de Janeiro treina às terças e quintas-feiras pela manhã e no sábado à tarde no CIAGA, Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, na Zona Norte da cidade, por meio do Projeto João do Pulo. As duas modalidades desenvolvidas pelo clube (futebol em cadeira de rodas e a bocha paralímpica) são patrocinadas pela Assim Saúde.
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Iniciativa visa ampliar as condições de treino e realização de eventos e participações em campeonatos no ano de 2021
Rio de Janeiro Power Soccer recentemente teve seu primeiro Projeto de Lei Federal de Incentivo aprovado pela Secretaria Especial do Esporte, vinculado ao Ministério da Cidadania. Com esta liberação, o clube está apto a captar cotas a partir de R$ 255.000,00 para desenvolver as modalidades, atualmente futebol em cadeira de rodas e bocha paralímpica, durante o ano de 2021.
“O clube nasceu de um sonho do meu filho Lucas em jogar futebol. Corremos atrás para formar uma equipe e, claro, como estávamos começando, o apoio de amigos e familiares foi fundamental para chegarmos até aqui”, relembra Bruno Fernandes, Presidente e Fundador do Rio de Janeiro Power Soccer.
Leia maisRio Power Soccer retoma treino presencial de bocha após 33 semanas
231 dias. 33 semanas. Sete meses e 17 dias. Esse foi o tempo em que a equipe de bocha paralímpica do Rio de Janeiro Power Soccer treinou por videoconferência durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19. O retorno aos treinos presenciais aconteceu no último dia 24 de outubro na quadra do CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), na Zona Norte da cidade, com a presença de quatro atletas e o cumprimento de todos os protocolos de segurança.
Leia maisAtletas de bocha de RJPS vão participar de um torneio online
Dá pra jogar bocha por aplicativo de celular. Com o Boccia Battle é possível jogar contra o próprio aplicativo ou com outras pessoas mesmo que não estejam no mesmo lugar, basta estar conectado à internet. Depois de quase três meses em casa treinando com o acompanhamento das técnicas por videoconferências, essa foi uma forma encontrada pela Melissa Macedo, técnica responsável pela classe BC3 do Rio de Janeiro Power Soccer, para trazer o espírito competitivo à tona aos 14 atletas do time. Os atletas e a comissão técnica têm encontros semanais, rotina de treino intensa e prestação de contas, por vídeo, das orientações. Tem até videochamada para acompanhar treino ‘on time’. Mas, com o calendário de 2020 suspenso, a saída para se manter motivado foi criar uma competição virtual. A fase de grupos começa neste sábado, 13. Será interclasses e os atletas podem combinar entre si o melhor horário para começar o confronto. Ao terminar a partida, os atletas precisam enviar um print da tela para a comissão técnica, que irá comunicar os jogos da próxima fase. A previsão é que dure por uma semana e o primeiro lugar irá ganhar uma camisa oficial do time. “Além de uma forma de lazer, alguns games quando utilizados com um propósito bem definido podem ser utilizados como ferramenta pedagógica. O torneio irá proporcionar interação, uma maior aproximação da cultura digital e possibilitar maior noção sobre a prática da bocha. E ainda vamos conseguir fazer isso de forma diversa sem restrição de classes, comenta Melissa Macedo, que descobriu o app num grupo de whatsapp em que participa com outros técnicos de bocha de todo o país. O chaveamento ficou assim:
Leia maisAtleta do Rio de Janeiro Bocha conquista ouro nas Paralimpíadas Escolares
O atleta Lucas Dutra Fernandes, do Rio de Janeiro Bocha, conquistou o ouro durante as Paralimpíadas Escolares, que foram realizadas no Centro Paralímpico de São Paulo, ente os dias 18 e 23 de novembro. A medalha dourada, conquistada na última sexta-feira (22), foi a primeira da carreira de Lucas e a primeira de um atleta do clube na categoria BC3, da qual ele faz parte e é disputada por atletas que fazem o uso de calha e tem a ajuda de um calheiro para direcionar as bolas. Desde que começou a praticar a modalidade no início do ano, Lucas sempre teve o sonho de se destacar no esporte a exemplo do que já faz no Futebol em Cadeira de Rodas, no qual é considerado um dos melhores do país. Para ele, a confiança em si e no técnico, o foco e a disciplina foram determinantes para que pudesse chegar ao primeiro lugar. “Ouvir bastante o técnico fez muita diferença, porque eu cheguei lá ainda muito novo no esporte. Então tive que ouvir tudo que ele falava, as críticas e o que ele achava que eu poderia melhorar para que eu pudesse absorver e aplicar nas partidas seguintes. Ter ganho a medalha me deixou bastante orgulhoso, porque foram muitas horas de treino e eu estava jogando com os melhores atletas brasileiros de até 17 anos e me fez ver que eu posso muito mais do que eu imagino”, afirma Lucas. A conquista também fez a família Fernandes ficar ainda mais unida, já que o calheiro de Lucas era seu pai, Bruno Fernandes. Durante a competição, Bruno teve a responsabilidade de posicionar a calha e as bolas dentro dela seguindo fielmente as orientações de Lucas, não podendo interferir em suas decisões e nem visualizar a quadra, necessitando ficar de costas para o jogo durante todo o tempo. Para ele, a conquista do filho é motivo de muita felicidade para ele e destaca o distanciamento do jogo como fator mais difícil. “Esta questão é importante pois no jogo sai o pai e entra o calheiro que não pode falar nada e obedece vários comandos do atleta sem poder vê o jogo: direção, altura, tipo de bola, comprimento da antena, entre outros obstáculos. Mas temos Temos que ser profissionais e tenho muito orgulho do seu desenvolvimento. Após as partidas o pai volta para dar aquele gostoso abraço”, comemora Bruno. Lucas participou do evento representando a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude. Além dele, também integraram a equipe de bocha, Pedro, também do Rio de Janeiro Bocha, as atletas Ingrid e Julia, do clube Otimismo. O time foi comandado pelo técnico Ednaldo. O atleta Lucas Dutra Fernandes, do Rio de Janeiro Bocha, conquistou o ouro durante as Paralimpíadas Escolares, que foram realizadas no Centro Paralímpico de São Paulo, ente os dias 18 e 23 de novembro. As Paralimpíadas Escolares são realizadas há 10 anos e reuniram mais de 1.200 estudantes. Além da bocha, também foram disputadas outras 11 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas (formato 3×3), futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para paralisados cerebrais), goalball, judô, natação, parabadminton, […]
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